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Cultura

Políticas afirmativas são a marca da gestão de Úrsula Vidal na Secult

A pluralidade na Secult também se concretiza no espaço que as mulheres ocupam na gestão. Ao todo, 10 mulheres que ocupam cargos de confiança

A Secretaria de Estado de Cultura (Secult), tendo à frente Úrsula Vidal, preza pela pluralidade, pelo enfrentamento às injustiças e pela potencialização das diversas expressões artísticas e identitárias, entre elas, a dos negros e das manifestações culturais afro-brasileiras.

A política afirmativa se reflete nas iniciativas realizadas deste o início da atual gestão, a exemplo de todas as ações do Preamar, onde a questão da identidade negra tem sido uma prioridade, e a Feira do Livro e das Multivozes, que trouxe vozes importantes do país para discutir não só a questão negra no Brasil, como também garantindo voz aos povos indígenas, às mulheres, à juventude das periferias, à comunidade LGBTQI.

Essa pluralidade da Secult também se concretiza no espaço que as mulheres ocupam na gestão. Ao todo 10 mulheres que ocupam cargos de confiança, em funções diretivas, entre elas, mulheres negras, lésbicas, da 3ª idade, chefes de família monoparental, todas ocupando cargos fundamentais para a estruturação e operação de políticas públicas de cultura que fortaleçam a imensa rede de fazedoras e fazedores de cultura responsável pela diversidade e riqueza de nosso patrimônio artístico e cultural.