Segundo a matéria da UOL desta sexta-feira (08) os dados divulgados na quarta-feira (7) pelo Ministério da Saúde, “o Pará ultrapassou o Maranhão em número de casos oficiais de covid-19 e se tornou o 6º estado com mais registros em todo o País. No total, o Brasil já passa dos 135 mil contaminados e 9 mil mortos pela doença causada pelo novo coronavírus”.
De acordo com o Ministério da Saúde, diz o UOL, São Paulo segue segundo o maior foco de covid-19 no País: são 39.928 casos no estado. Em seguida aparece o Rio de Janeiro (14.156 casos), então vêm Ceará (13.888), Pernambuco (10.824), Amazonas (10.099), Pará (5.524) e Maranhão (5.389).
Em outro trecho, a matéria fala que “as contas da Secretaria de Saúde do Pará, no entanto, os números são maiores do que os apontados pelo Ministério da Saúde: 5.709 casos confirmados (e não 5.524), e 438 mortos por covid-19 (e não 410). Os números divulgados pela pasta haviam sido divulgados em âmbito estadual ontem (6)”.
A matéria também mostra as providências dos governos do Pará e do Maranhão tomaram para conter o avanço do novo coronavírus em seus estados:
“No Pará, o governador Hélder Barbalho (MDB) afirma não poder adotar o lockdown em todo o estado por causa das dimensões deste. O decreto que ele assinou vale para Belém e outras nove cidades da região da capital. O documento, aliás, criou polêmica nesta semana por considerar o serviço de empregados domésticos como "atividade essencial" — ainda que com restrições”.
“Já no Maranhão, o governador Flávio Dino (PCdoB) trata o lockdown como "medida profilática" e avisa que as restrições podem até aumentar a depender da evolução da covid-19 no estado. Hoje o poder público instalou pias e torneiras em pontos de grande circulação de São Luís, na tentativa de conter o avanço da doença”.
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