Estádio Olímpico do Pará, o MangueirãoOs clubes do Remo e do Paysandu voltam a se enfrentar no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, em partida válida pela 2ª rodada do quadrangular final do Campeonato Brasileiro de Futebol da Série C 2020. O jogo será neste domingo (20), às 18 horas. Responsável pela gestão do espaço, a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) finaliza os preparativos para sediar o clássico da Amazônia.
“É um jogo de certa forma decisivo e nos orgulha mais uma vez de receber. Vale ressaltar que cuidamos de toda essa parte de higienização do estádio, além da preparação de nossas equipes de monitoramento, placar e som, tecnologia da informação e demais. Contaremos mais uma vez com o apoio de várias instituições envolvidas no planejamento do evento. Esperamos que corra tudo dentro da expectativa e sempre seguindo os protocolos de segurança”, informou Cláudio Santos, gerente de Segurança do Estádio Olímpico.
Agentes de segurança pública entre Polícia Militar, Polícia Civil, Departamento de Trânsito do Pará (Detran), Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) e Corpo de Bombeiros Militar atuarão no evento.
Como forma de prevenção ao novo coronavírus, a partida não contará com a presença do público, mas os torcedores não desanimam e seguem vibrando. E futebol é paixão dos paraenses e das paraenses. As mulheres continuam acompanhando as partidas e lembrando com carinho do estádio.
"Desde criança sou remista por influência da família da minha mãe. Hoje, por conta da pandemia, a saudade é muito grande dos jogos no Mangueirão e no Baenão, mas eu tenho certeza que em 2021 voltaremos a ter todos os momentos importantes como torcedores. Eu amo meu clube e continuo acompanhando o time pela TV, pelo rádio, pela internet, na tristeza e na alegria", afirma a projetista Alice Ewerton.
Já a autônoma Nazaré Sampaio encontrou como forma de aliviar a saudade e mostrar apoio ao Paysandu, colocar a faixa da torcida uniformizada que preside, a Charme Bicolor, na arquibancada. "O amor pelo clube é hereditário, de pai para filha, no meu caso. O Paysandu me faz sentir mais perto do meu pai e tenho certeza que ele olha lá de cima e se orgulha de ver que o nosso amor pelo time é um elo, nossa conexão. É difícil ver somente pela TV. Lembro de muitas emoções vividas no lado B do Mangueirão e sinto muita saudade de estar na arquibancada torcendo", conta.
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Agência Pará
18/11/2024 | 20:24
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