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Tranquilidade marca feriado prolongado de Finados em Salinópolis

Esquema de segurança para garante o bem-estar e tranquilidade para a população

Belém (PA) - Neste feriado prolongado, por conta do dia de Finados, muitos paraenses e também turistas se deslocam para localidades do interior do Estado. Neste âmbito, os órgãos do sistema de segurança pública estadual preparam um grande esquema de segurança para garantir o bem-estar e tranquilidade para a população. 

Nesta sexta-feira (3), a praia do Atalaia, em Salinópolis, registrou modesta movimentação de banhistas nos 3,5 km de faixa de areia. A maré tranquila e o sol fizeram um cenário ideal para famílias que se divertiam.  Neste feriado, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) acompanha as ações desencadeadas pelos órgãos de policiamento, fiscalização e ordenamento, explica o secretário adjunto de Gestão Operacional, Luciano de Oliveira. 

“Cada órgão está atuando neste feriado prolongado dentre da sua área que lhe compete. Temos o reforço do policiamento, a fiscalização nas rodovias estaduais, a fiscalização de bares e restaurantes, além da prevenção balneária. Tudo o mais com o objetivo de garantir segurança daquela pessoa e sua família que estão em busca de lazer e descanso”, afirmou. 

Quem estava aproveitando, como o servidor público aposentado, Amarildo Barata, aprovou a calmaria. “Está sendo um feriado muito tranquilo, muitas famílias presentes. Planejamos ficar até o final do domingo visto que está muito bom o movimento”, destacou.

Para garantir integridade de banhistas nas praias de Salinópolis, nordeste paraense, a Segup mantém na faixa de areia o zoneamento com dois sentidos sinalizados com bandeiras, garantindo o tráfego ao longo de três quilômetros de extensão. Além ainda da fiscalização nas estradas que também contribui para o ordenamento do fluxo de condutores. A Segup mantém duas equipes para a organização e fixação das bandeiras. 

O trabalho inicia nas primeiras horas da manhã a partir da rampa principal de acesso ao Atalaia até o último atalho da Sofia, onde acontece também a zona de exclusão para proteção da vida marinha.

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Agência Pará